sábado, 30 de abril de 2022

sexta-feira, 29 de abril de 2022

Cano em Haicai.

ah, quando criança - já escorreguei no Cano, aquele rompido rrr. / canal da avenida Monteiro Lobato - S.V.

quinta-feira, 28 de abril de 2022

terça-feira, 26 de abril de 2022

segunda-feira, 25 de abril de 2022

Lavapés em Haicai.

disto me redimo - ausente na Lava-Pés só os seus eu beijo rrr. / bancos um e dois da direita - Simone e Valéria

domingo, 24 de abril de 2022

quarta-feira, 20 de abril de 2022

domingo, 17 de abril de 2022

domingo, 10 de abril de 2022

2º Encontro entre Leitores e Escritores, em 10/04/2022 às 16h, na pinacoteca Benedicto Calixto, Santos, S.P.

2º Encontro entre Leitores e Escritores, em 10/04/2022, este que se inicia às 16h, no espaço cultural da Pinacoteca Benedicto Calixto Dizer de Ricardo Rutigliano Roque, por 10 minutos (agora passando à metade, em concessão ao dizer de Rafael Moreira) À entrada: https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/sua-musica?utm_source=clipboard&utm_medium=text&utm_campaign=social_sharing (a partir de meus bluetooth e smartphone) “O cavalinho branco” - de Cecília Meirelles, 1964: “À tarde, o cavalinho branco está muito cansado: mas há um pedacinho de campo onde é sempre feriado. O cavalo sacode a cina loura de comprida e nas verdes ervas ativa sua branca vida. Seu relincho estremece as raízes e ele ensina aos ventos a alegria de sentir livres seus movimentos. Trabalhou todo o dia tanto! desde a madrugada! Descansa entre as flores, cavalinho branco, de crina dourada.” Cecília Meireles. “Ou isto ou aquilo.” São Paulo, Giroflê, 1964. Aceita essa poesia por 21 participantes do 1º ano escolar básico. Obs.: como eterno aluno faço minhas as palavras de Cecília e dedico-as a Lygia Fagundes Telles, que fez a passagem com mais de 100 anos de idade; esta abriu mão de seu ego ao completar cem anos de existência, efeméride que geraria comemorações em vida por tal intento atingido. Fica a dúvida: redimiu-se de sua busca de juventude eterna, demandada por seu ego em busca disso transparecer? Manteve tal medida de tempo escondida, desdenhando de seu ego, ao atingir eternização de sua obra com seu alter ego de escritora? Evitou a mistura da realidade existencial com a ficção? Minha idade: Na concha acústica peguei um exemplar à minha escolha: Literatura Infantil - teoria e prática, de Maria Antonieta Antunes Cunha, onde está essa poesia ali editada, com observação de ter sido aceita por cem por cento dos alunos do total de 21, em sala de aula de 1º ano básico. Conquistou-me o olhar, em ida à estrada em trajeto de 1000 quilômetros, onde encontrei em cada posto, dentre inúmeros, cavalinhos de madeira; levei um, ali comprado, para lúdica performance literária a meu neto e seus colegas da escola. ao final convidados a cavalgar em tal equino, sob a sombra de frondosa árvore, os recebia com um sachê de mel; no dia seguinte voltei minha atenção atrás, no caminho da escola dentro do campus universitário da UNB, ao sentir um puxão em minha calça. Era um pequenino com outro cavalinho à mão, dizendo: Olha tio, hoje trouxe o meu próprio cavalinho. Já crescidos, meu neto, seu pai e eu, na praça do palácio de La Moneda, falamos com um guarda, com rédeas de um cavalo, este era cavalgado por traficantes que com ele transportavam drogas por cima dos Andes. Estava em adaptação ali, naquela capital de outro país, o Chile. vento nas folhas, nariz vermelho aponta - geada no caminho Não obrigatoriamente o vento bateria em folhas, na chegada de uma frente fria, ou seu nariz ficaria vermelho ao baixar a temperatura. Esse movimento é interno de alma. A paisagem ao turista se apresentaria perceptível a seu olhar externo atento? Saborear os personagens, além das paisagens, me diferencia de um turista, sou um navegante que sente a temperatura da água. Remando conheci aquele que se avizinha à pinacoteca em sua morada, que tem o seu caminho facilitado pelos jardins daqui, em sua ida à canoagem. Antes havia jogado tamboréu com meu tio avô, o Alpe Rutigliano, nas areias da praia de aqui em frente. Dessas remadas, jardins e areias emerge seu neto o Rafael Moreira, a quem cederei meu tempo, abrindo-lhe à palavra. Em aplicativo SoundCloud desde meu celular, na função Bluetooth, captado som desde meu aparelho pelo microfone, em fundo musical, acessado pela Internet, a melodia anteciparia minha fala. Nosso Chão Defesa de todo patrimônio Cultural daqui, assim fomentado pelo Estado que patrocina, diferente de ataque impingido, “mon ami”, por federal nova política, que só vaticina. Com Estado antes da Pátria, esta desconstrução - sem compromisso com costume do povo originário sem mais valia - descaminho contra corrupção, desconstrói o nosso instituído mandatário. Obra traz uma estranheza, assim a seu leitor com o conhecimento de seu alfabeto e não da língua falada, por aqui escrita, é mentor de acolhimento telúrico, andança no chão. Conteúdo com sentimento aflitivo comprova ausente Pátria não constituída pelo seu povo que clama por saber, aqui, agora, qual é a nova? Eu chamaria o finado xerife Barnabé Preferiria chamar a prefeita dona Noquinha. Pedrina e Izaldo, pais de Isabel, com a turma. Festa no sítio do Abílio, com “Pinga do Guaiuba”, com banana do sítio do engenheiro, o Américo, o Dr. Hélcio curaria o causo do Bodega. Ajuda do Barbosa, pescador da praia do Goes, do Manoel Januário Ferreira da padaria, com a música - estética da alma mediada. Tenho o barco como meus pés, Zwarg sem viés, tal Chico defendo floresta, pra hoje fazer festa, Arns o meu maná, Bonifácio a me articular. O mar como meu mano, com ouvidos de Capistrano, Chico Mendes vegetação cobriu, solo mãe gentil, Zilda Arns - multimistura, criança sem paúra. Zwarg afastou nuclear Juréia-Itatins, Capistrano Filho, Casa Anchieta em seu trilho pai na cadeia velha, mãe discursando a matéria. José Bonifácio levou República ao palácio, mesmo monarquista, projetou democrata santista. Nasce manhã em úmida sombra, criança na árvore. rrr. Vocês poderiam dizer, como narradores oniscientes e onipresentes, nesta função para guiar o meu dizer, que já conheço a pinacoteca Benedicto Calixto, desde uma exposição individual de arte pictórica de Gerson Charleaux, ele o saudoso avô materno de meus filhos; diriam já ter eu conhecido esse salão aqui, antes chamado de salão verde; isto em curso de produção cultural subsidiado pelo PROAC - Programa de Apoio à Cultura do Estado de São Paulo; que esse salão já acolheu diversos conteúdos, até alguns que deveriam ter sido apresentados na Cadeia Velha, por ter estado em reforma à época, substituindo aquele prédio histórico e emblemático; que aqui cumpre o papel de uso relevante à Cultura, e longe de ter servido de prisão ao pai do médico e alcaide de Santos, o médico sanitarista Dr. David Capistrano; vocês diriam que assim se inspira um luta pela liberdade desse povo, fruto de resiliência provada aqui e hoje, representada por leitores em sua maioria e escritores em minoria; que quem ministrou tal curso foi o Fábio Luiz Salgado, também artífice de minha presença hoje aqui; que ele foi testemunho de uma parceria musical com Hippe, em melodia de bossa nova, fruto de um exercício em aula, composição essa que vocês acabaram de ouvir; que esse convívio antes presencial é fortalecido, agora digitalmente desde a pandemia de COVID-19, através de 14 eventos de Ler o Vizinho, autoral desse que também convida, além de ser convidado, e que ali resenhou a obra de Fábio: “Gaia - autobiografia de uma inteligência artificial”; que eu posfaciei tal obra dele; eu responderia que tudo isso é factível. Diriam que conheço Benedito Furtado através de frutos de cada um, daqueles hoje amigos, tais respectivos filhos, que eles estariam, como contemporâneos varões, na casa dos trinta anos; cujos pais se encontram hoje e aqui em comunhão de confrades nesse evento; ambos acolhidos como convidados; que minha nora participou de palestra de comunicação de seu filho, este com notório saber em tal área, em evento de banco público no qual ela trabalha na avenida Paulista de nossa capital do estado, com bons resultados de desenvolvimento pessoal dos presentes. Diriam que a Eunice Tomé e eu compartilhamos o mesmo tatami de academia, em aulas de alongamento, em cada manhã de sexta-feira, ali próxima à minha residência na Ponta da Praia; vocês diriam que isso aconteceu, por menos de dois anos, imediatamente anterior à Pandemia de COVID-19; a isso eu responderia que sim. Vocês diriam que o Maurílio Campos foi jurado de certame literário do Acervo dos Escritores Santistas há 5 anos atrás, como evento iniciático do movimento; que esse coletivo foi acolhido em presencial evento na biblioteca municipal Mário Faria, no posto de salvamento, defronte à desembocadura da Alexandre Martins na avenida da praia, ali onde há exemplares tombados de obras autorais de cada um; diriam que já tinhamos compartilhado tablados em apresentações musicais, ele no Madrigal Ars Viva como tenor e eu como baixo vocal no Coral da Associação dos Médicos. A tudo isto dito eu também diria que teria sido verdade. Diriam que meu périplo em direção à aproximação com o público leitor, acontecido em escolas públicas e 6 municípios do total de 9 da Baixada Santista, vem desde 1991, um ano antes dos 500 anos da efeméride do Descobrimento da América; que isto teria sido um evento ponta de lança à comunidade de caiçaras citadinos, creio aqui bem representada pela maioria aqui; diriam que tal proposta autoral teria sido de minha lavra e que, também por mim liderada, a pintura da Fortaleza de Santo Amaro da Barra Grande teria acontecido pelas mãos de escoteiros da baixada santista, aglutinados em patrulhas de tropas do grupo Morvan Dias Figueiredo e outros, dentre essas a tropa II que eu chefiava à época; que teria sido o meu primogênito o inspirador desse fazer, ele ali empunhando a brocha e cal fornecidos pelo colega médico Tamburus, então à frente da prefeitura de Guarujá, em evocação a um esboço heróico e voluntário; mas que isso teria sido natural frente ao medo dos canhões daquela ponta da ilha, aos pés do monumento bélico, na praia dos moradores da praia Santa Cruz dos Navegantes; que dali teria emergido um morador a quem eu teria pedido para que não adentrasse desde o pier de atracação, tolhendo sua sensação de pertencimento ao reduto; que passados anos eu teria voltado à praia, ali para me redimir de tal ato de exclusão, tendo feito para tal uma oficina de capas artesanais de livros; que isso teria sido reportado pela Tatiana Macedo, jornalista de veículo impresso local, através de entrevista concedida a jornal local; teriam dito que dessa oficina teria saído uma poesia; que estaria em apêndice de um programa que ilustraria a indédita audição da Opereta Caiçara; diriam que tal projeto teria sido contemplado pelo FACULT-10; que isso daria musicalidade ao romance Desnudo Mar Selvagem, com elementos de rapsódia literária - fragmento poético e épico, e diriam que os versos seriam esses:. OFICINA. Varal de capas da oficina, na “Escola da Família” que o convida pra ver aquilo que expõe, quem sabe vaticina exista um pintor, determina: faz diferença, em papelão por você trazido ou pintado - Ruth Passos é da "Escola...” Dona Ana da “Nossa Senhora...” e Bia Merguiso “... Navegantes”, esperam saborear conquista. Brincadeira de construção barco idealizado, ler lúdico, mandar de notícia pintada, oficina capa artesão no autoral livro tecerão Fortaleza da Barra Grande, nesse mês de maio passado. Mil novecentos e noventa e um caiada a própria fortaleza, agora vai de um branco paz, reflete cor em papelão. Seus canhões, já conquistados, troféus de guerra, são agora imaginados por alunos do 4º ano básico, são dados da Escola Estadual, buscados. “Nossa Senhora dos Navegantes” - voz àquela que fortalece, existente nas rochas de sua ponta de praia: em capas pintadas tão poetadas, assim ela é percebida. ...de parte da nau afundada, – Santa Maria de Bergoin, feita a Fortaleza da Barra de Santo Amaro, está calada, desde quando escorraçada, em 24 de janeiro, a tentativa de domínio de Edward Fenton no ano mil quinhentos e oitenta e quatro, nas águas navegadas do canal da barra, que vigia. Diriam que os exemplares estariam em suas mãos com minha dedicatória, que por isso investiriam R$35,00. que estariam gratos por ter sido dado voz a cada um dos presentes, já que tais dizeres não fazem sucumbir o gestual de cada ouvinte hoje aqui, e que cederiam o seu tempo como eu estaria fazendo com o Rafael Moreira, escritor de mão cheia, caso o Paulo assim autorize, e após terem ouvido uma música que seria de minha autoral lavra. Vocês diriam que o Rafael tem em seu avô aquele que rema comigo, ao que eu acrescentaria que seu avô, o Eduardo, jogava tamboréu na praia, aqui em frente à pinacoteca, com meu tio-avô, o Alpe Rutigliano, figura central da ficção da Opereta Caiçara, em substituição ao protagonismo de Vicenzo, seu pai e meu bisavô, na trama do romance Desnudo Mar Selvagem. Em aplicativo SoundCloud desde meu celular, na função Bluetooth, captado som desde meu aparelho pelo microfone, em fundo musical, portanto disponível pela internet, a melodia que viria após a minha fala, antecipando-se ao dizer de Rafael: Ao final: https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/sua-musica?utm_source=clipboard&utm_medium=text&utm_campaign=social_sharing (a partir de meus bluetooth e smartphone) rrr / Fábio Luiz Salgado, em 10/04/2022.

Água transparente em Haicai.

o rastro do remo sua imagem desfaz - Água transparente rrr. / Zen do Haicai

domingo, 3 de abril de 2022