segunda-feira, 25 de dezembro de 2017

Marcelo Ariel.

M inha
A rte
R eflui
C ontra
E spezinhar
L iberdade!
O primir

A
R eflexão
I nduz
E stase
L úgubre!

rrr./

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Escrito na Areia.

   Em leveza de areia quero lê-la.
   O até então entalhado em pedra, agora com habilidade de seus dedos, capacidade de sua alma e sagacidade de sua criança.
   É meu desejo.
rrr./

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

terça-feira, 5 de dezembro de 2017

Carreira de Estado aos Profissionais de Saúde!

   Poderia começar pela carreira de Estado, mas primeiramente, concedida aos dentistas. Tal carreira apoiada, assim, pelos médicos. Esses colegas da Saúde, sim, ao deterem empatia Histórica, desde Tiradentes, em defesa pertinente contra a exploração colonialista, na Inconfidência Mineira, da cobrança de impostos, excessiva, na "Derrama". Mas, o Ronaldo Caiado - médico, em sua função no Senado da República, não demonstra proximidade ao tema.
   Sinto muito, mas, talvez não o faça pra não advogar em causa própria. Deveríamos, então, seguir o exemplo do Caiado ao defender a carreira de Estado aos médicos, indiretamente, através desse apoio aos dentistas, assim como defender o melhor índice de mortalidade infantil do mundo - o de Cuba, para sinalizar o objetivo final, da convivência de nossos filhos em escolas públicas, com diversidade de origem social, sem distinção de berço.
   Que tal?
rrr./

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Retração de Gengiva!

R ecai
E xclusivamente,
T al
R etração,
A o
C ompromissar-se.
A ntes
O bstaculizada -

D ar-se
E m

G enerosa
E ntrega,
N aquilo
G entrificado.
I magética
V aloriza
A roma!?

rrr./

sexta-feira, 7 de julho de 2017

Dizeres e Canções - Caminhada Poética à Saturnino de Brito./2017.


Canções à Saturnino de Brito, 1 - 8 na concha acústica, ou cada uma delas em cada parada da Caminhada Poética.
Que tal?

1) Minha Antropofágica Santos - na "estátua do Saturnino de Brito" -
https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/minha-antropofagica-santos

Ao Saturnino de Brito, esse dizer:

1') Pensil à Ponte, o Saturnino de Brito.

Jardim dessa praia
empresta perfume.
Na Camélia há
a ternura alva,
um presente ao frio -
anuncia rega.

Em nosso sentir
evocação seca,
mas tão generoso -
traz contraste à
fala que apaixona,
para que encante.

Enquanto os barcos
levavam seus frutos,
prancheta à mão
elegante gesto -
despinguela tempo,
sobre essa passagem.

Antigo trabalho.
Regiões nativas.
O inegável une.
Nutrida ontológica!
De emaranhados
banhados, regatos.

De tão navegável,
quanto onipresente,
se presta à caminho -
nosso Mar Pequeno,
vai do continente
à ilha vizinha.

Em certeza há
viver o presente.
Transcendente sábio -
do Catiapoã
vai ao Japuí,
justo à viagem.

Sugestiva Arte
a mente sacia -
música em alma.
Flutua em bruma
o meu pensamento
matéria celeste.

rrr.

http://ricardorutiglianoroque.blogspot.com.br/2017/06/pensil-ponte-saturnino-de-brito.html?m=1

2) Gratidão no Sarau, na "concha acústica" - https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/gratidao-no-sarau2

2') Lebiste no Canal - Seu Porto, Meu Parto.

Retornas líquida, 
carícia à ponta - 
mucosa quente,
dente aporta.
Fechados olhos - 
sentir-te inspira.

Querer eterno - 
expiras posse.
Vai-vem da água, 
presente agora, 
perfume à boca, 
recebes beijo.

Mitômano impõe
o querer asfalto,
a Cultura supõe
Caiçara praia
Fandango catraia,
pescar em mar alto.

Estacionar carro -
pleito tão impróprio,
cimenta canal
nariz de Pinóquio,
em destombamento
pra um rolamento.

Peixinho alerta,
comporta aberta,
vai ao oceano,
vereador bão
é aquele mano /
tombamento são.

Sêmen agiliza
pro espermatozóide,
carro paralisa -
canal com lebiste,
este ao comer larva
mosquito inexiste!

Canal referência
nossa Santos é
água com um brilho,
tenha paciência,
no jardim da praia,
querer monotrilho.

Complexo de Bárbie -
sobre o canal,
acontece nada
pra sua amada,
claudica ação
sem a sua mão.

Ida à cavaleiro,
mas é um meieiro,
todo amedrontado
se perpetuado -
estacionamento,
só apressamento.

Bizarro rato é,
bueiro pra fora/
força da maré -
canal num vulcão,
se fechado agora,
haverá pressão.

Luz resoluta - 
calor o teu. 
Brinco enroscado - 
meu sentir frio.
Nasço de ti - 
canal estreito.

Respiro-te
cama no parto -
meu mar deixado,
oceano à frente,
chego ao mundo,
meu universo.

rrr.

http://ricardorutiglianoroque.blogspot.com.br/2017/06/lebiste-no-canal-seu-porto-meu-parto.html?m=1

3) Brincante Charleaux, na "estátua do Vicente de Carvalho" - 
https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/brincante-charleaux

À Vicente de Carvalho, o dizer:

3') Atlântica Desembocadura, Rumo ao Barco Vizinho.

Fica em digna postura -
pra sua alma irreprimível 
remar mais do que é seu barco. 

Há ousadia da maré 
endereçada aos ouvintes 
dentre eles está você. 

Pluvial água - percepção menino, 
nesse fluxo está ao adentrar 
no canal do estuário, longe perto - 
manobra exótica como a sua, 
veia para navegação do que há, 
ao passar pelo deck dos sentidos. 
Até umedece a aridez - 
areia em próxima praia palmilha. 

Percepção há de haver que 
transcreva antologia imersa 
na ausência de alguns sabores. 

Já que você é homenagem, 
em alquimia à transformar 
versos naquela maresia. 

Quebrasse inércia, Vicente de Carvalho - 
de pé - fronte à dureza, jardim fomenta, 
ladeado em aconchego de uns traços 
benedictino-calixtos em suas águas, 
mar - por ambos assistido, é atlântica 
desembocadura – no céu, são lonjuras. 

http://acervodosescritoressantistas.blogspot.com.br/2016/04/atlantica-desembocadura-rumo-ao-barco.html

4) Uma Santos, na "Pinacoteca Benedicto Calixto" -
https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/uma-santos-2

À Pinacoteca Benedicto Calixto, esses dizer:

4') Atlântica Desembocadura, Rumo ao Barco Vizinho.

Disponíveis recortes mimos, 
remados pelo seu barqueiro 
insubmisso aos navegantes. 

Dá leitura aos cem barcos nus, 
pra presenciar oceano - 
sentir entregue ao olhar.

Menina em salobra mistura há, 
acalentado peixinho guarú, 
esta evocação de limite – mar, 
circunscrito nesse avizinhamento, 
mas, em maré vazante vai até 
se distanciar na conquista d’água 
oceânica encoberta em brumas, 
em vazantes e enchentes - você.

Quebrasse inércia, Vicente de Carvalho - 
de pé - fronte à dureza, jardim fomenta, 
ladeado em aconchego de uns traços 
benedictino-calixtos em suas águas, 
mar - por ambos assistido, é atlântica 
desembocadura – no céu, são lonjuras. 

Mediante minha leitura, 
que na rede eu sirvo a todos - 
aos pressupostos mais nadantes. 

Fechem essa minha janela 
à nossa não cumplicidade 
pra que a lua não a espie. 

rrr.

http://acervodosescritoressantistas.blogspot.com.br/2016/04/atlantica-desembocadura-rumo-ao-barco.html

5) Epitáfio de  Amor Filial, na "igreja do Embaré" -
https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/epitafio-de-um-amor-filial

À igreja do Embaré, esse dizer:

5') Pai Nosso Pão.

Torço por sua existência,
ativa amorização,
encontro-o natureza.

Enxergo-o água –
fruído sentir,
presente-ausente.

Aromatizado,
traduzido em verbo –
emoção que vai.

Além do relicário –
está pulsante lá,
pisando a areia.

Paladar que amo,
transcende o querer,
audição do sonho.

rrr.

http://ricardorutiglianoroque.blogspot.com.br/2015/11/pai-nosso-pao.html?m=1

6) Choro na Medida, na "biblioteca Mário Faria" -
https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/choro-na-medida

À biblioteca Mário Faria, esse dizer:

6') Choro na Medida.

Na travessa nua
golpeias meu sono
ao nascer da lua.
Mandas como a um cão –
num beco de rua.
Interfonas não!

Só, dentro de mim,
parece esquina.
Edifício não,
este minha sina,
pesadelo é –
vazio e de pé!

Tocas telefone
pra um zelador,
de lá não se escuta -
esta ligação:
“corra, interfona,
manda um chorão”!

Músico acordado -
com sono atrasado.
Pijama amassado
foge do assédio.
Vizinha pergunta -
vai deixar o prédio!?

Músico acordado -
com sono atrasado.
Pijama amassado
balança com tédio.
Vizinha pragueja -
vai quebrar o prédio!

Diante de mim
explode em ruína –
edifício sim,
assim me anima -
tão desmoronado,
choro mareado!

Areia sem luz
assim não alisa,
tamanho induz
aquece sem brisa.
Caiçara em prédio
não mora no tédio!

Diante de mim
e não tão acima
edifício sim
assim se sublima -
mais apequenado,
no choro ninado.

Roque e Mansur.

http://libertodesi.blogspot.com.br/2016/08/choro-na-medida.html

7) Rebocar o Navio, no "aquário municipal de Santos" - 
https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/reboca-o-navio

Ao aquário municipal de Santos, esse dizer:

7') Diálogo Caiçara Navega.
 
   Um caiçara olha o mar. O horizonte é olhado, desde remoto tempo, pelo caiçara. Ele está sobre a ponta do penhasco, tentando avistar o pássaro, que mergulhará na água, pra saciar sua fome com o cardume. O vir-a-ser do mergulhão é o cardume - peixe a ser partilhado.
   O filho do caiçara o avista, desde a praia. As ondas estão brancas de espuma, mas há correnteza que a diminui. O Sol está com seus raios oblíquos, projetando uma sombra rasteira e preguiçosa. Um passarinho às suas costas, voa, livre e solto, com gravetos no bico, pra fazer o seu ninho.
cochilo na praia -
entre dueto de trinados
me espreguiço
   A tarde cai e o caiçara resmunga uma canção, que ninguém ouve.
   - ...mar me ajude, pra com riqueza cruzar e o meu rumo mude, prum horizonte mirar.
   O sinal deixa de ser dado, na ausência de cardume, pro seu par à espera na canoa, que só aguarda pra sair à pesca.
   Fica a canoa, à beira da praia, pro dia seguinte.

rrr.

http://ricardorutiglianoroque.blogspot.com.br/2014/10/dialogo-caicara-navega.html .

8) Caiçara Poética, na "estátua do pescador caiçara" -
https://soundcloud.com/user109475440ricardoroque/caicara-poetica

À estátua do pescador caiçara, esse dizer -

8') Ágora Caiçara.

O sol com seus raios
o filho da pesca
da praia avista.
Há sombra rasteira.
Passarinho às costas,
graveto no bico.

Cochilo na praia.
Dueto trinado
preguiça afasta.
Vir à ser menino -
voa, livre e solto,
pra que o mar ajude.

Só peixe sacia,
a fome afasta.
Mergulhão virá,
cardume, partilha.
Espuma da onda
correnteza castra.

Caiçara desnuda
o mar horizonte.
No remoto tempo,
naquele penhasco,
avista o pássaro
que mergulha n'água.

Sinal a ser dado
pro par avistado
a rede soltar -
dia à começar.
Cruzar com riqueza
meu rumo mudar.

A tarde só cai,
a lua levanta.
Portuguesa ama,
guarani à encanta.
O negro sorri
no porto caixotes.

É noite seguinte
fumaça fogueira
conversa fora ágora.
Dançar um fandango.
Tocar a rabeca
pro vento levar.

rrr.

http://ricardorutiglianoroque.blogspot.com.br/2017/06/agora-caicara.html?m=1

segunda-feira, 12 de junho de 2017

domingo, 11 de junho de 2017

Jogo Limpo - Chorinho.

Cadencia som
à meia altura
entretido pássaro.
Há tênue pegada
na fria areia
em bruma de outono.

O que me levou
àquele presídio
foi o carioca
e o adolescer
meu desajeitado -
escola de escrete.

Tentativa de
gol vazar ali -
meta adversária,
jogo contra presos,
time invencível -
descognição.

Por que eu não entro?
Junto aos que fungavam
perto do cangote,
se não jogo bem
tanto um jogo mau
que ali me prendesse.

Sobre a linha estavam,
limite do campo,
quase invadido,
de cimento frio,
em busca do sol
os donos da bola.

Situação estanque,
longe dista o céu,
celas amontoa
sem que os rendesse,
ou que me prendesse,
chutando a bola

"Morro do Vigia",
faz um testemunho,
hoje Montserrat,
junto São Francisco -
endereço eterno
tempo passa afora.

sexta-feira, 9 de junho de 2017

Bruma e Pica-pau.

tênue pegada
em fria areia -
Bruma de outono

cadencia o som
à meia altura -
Pica-pau entretido

sexta-feira, 2 de junho de 2017

Jogo Limpo.

Jogo limpo.
O que me levou àquele jogo, de futebol no presídio, foi um anzol descognitivo. Um colega de escola, o "Carioca", tão chutador, longe de respostas quanto de bola, pra tentativa de vazar, em metas tidas como adversárias. Agora um gol distava, redentor, de nosso adolescer
desajeitado, tanto quanto um resultado adverso do tranquilo goleiro adversário. Era um time de presos com auto estima centrada em mística da invencibilidade: apenas o "Toca da Onça", um escrete que obtivera o sucesso, impossível à hora, de uma contralateral grade  curricular minha, e em avizinhada grade penitenciária que margeia o cais de porto, mas ipsilateral, à ambas, em precariedade.
À meu lado estava uma torcida, impaciente, que ao circundar, o limite daquele campo, quase invadia tal quadra, de cimento ainda frio, em busca de um banho de sol.
- Eu não entro?! Pergunta martelada em minha mente penitente. Mas como!? Se não jogava bem, tanto um jogo sujo quanto limpo, que me prendesse ou lhes rendesse, chutando a bola daqueles que já fungavam em meu cangote!
 A situação me parecia estanque, longe da distância guardada pelo céu, única coisa que se equilibrava naquela cobertura, por sobre o edifício de celas amontoadas, tão abaixo do antigo "Morro do Vigia" (¹), que ostentava um testemunho, o da capela da padroeira da cidade - Nossa Senhora de Monte Serrat, que hoje empresta nome ao morro, em cumplicidade com São Francisco - avenida do centro da cidade, endereços eternos de um tempo que afora passava tão rápido.

    ¹ SANTOS, F.M. – “História de Santos”; 1º volume, pág. 137, 2ª ed.1986; Ed. Caudex São Vicente - S.P. .

domingo, 28 de maio de 2017

Algo de branco lembra Saturnino de Brito.

S eu
A ntigo
T rabalho
U ne
R egiões
N ativas,
I negável
N utrição
O ntológica!

D e
E maranhados

B anhados,
R egatos,
I navegáveis,
T ão
O nipresentes!

sábado, 20 de maio de 2017

Michel Temer.

M inha
I gnóbil
C onstrução,
H oje
E nfática
L iberalidade.

T ua
E ntretida
M eritocracia
E ngana
R eciprocidade.

Aforismo.

Garrafa plástica pergunta, ao flutuar em manancial, a estudante e seu fabricante: há outro conteúdo, responsáveis continentes!?

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Caetano Roque Barreira.

C riança
A té
E nvereda,
T oca
Á gua,
N a
O nda.

R ema
O nde
Q uerer
U tópico
E nleva.

B icicleta
À
R eboque.
R emanso
E m
I niciado
R etiro
A meríndio.

Velocidade da Andorinha.

- "Qual a velocidade de voo de uma andorinha sem carga?" - Pedro Tostes.
- Igual à maldade da Globo, se comesinha tão deslavada!?
- Da nau com a ferocidade do Temer - disfarçadinha, não votada!?
- Igual à idade do avô, agorinha, sem barba!?
- Igual à maldade no zôo, camaradinha sem sarda!?
- Como sal, na saudade de bolo de abobrinha, sem baba!?
- Tal e qual na cidade do Moro e do Dorinha, não democrata!?
- Da cultural, mediada em sua time-linha não travada!?
- Da Marginal com voo da moto desajuizadinha por nada!?

terça-feira, 16 de maio de 2017

Lia Rutigliano Tramonte.

Lia Rutigliano Tramonte.

L á,
I ndo
À

R ua,
Ú ltima
T ravessa
I ndomável,
G arota
L ivre
I nstada
À
N utrir
O rigem,

T raz
R ecordação
À
M aria,
O nde
N air-
T etê
E mudecem.

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Natália Roque Borges.

N a
Á gua
T ua
A mável,
L údica,
I magem
A mamentada

R epõe
O nde
Q ueira
Ú mida
E fervescência.

B astante
O nírica -
R ara
G ratidão,
E ntre
S audades.

João Paulo Charleaux Roque olha Massaguaçu lá de Ilha Bela.


J undu
O rna
A quela
O rla.

P ela
A reia
U m
L imite -
O ndas.

C lama -
H oje
À
R ecuperar-se.
L ogo
E ntrega-se
À
U ngida
X angrilá.

R estinga
O nde
Q uerer
U rge -
E nseada.

Daniel Charleaux Roque.

D ádiva
A lmeja
N atural
I ndução,
E m
L atência -

C hama
H ipnótica.
A ntes
R ecupera
L imite,
E ncontra
A li
U tópica
X angrilá -

R elança.
O rienta
Q uietude -
U lterior,
E naltece.

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Política Pública bêbada!

   A Política bêbada - destituída de Pública, faz do cidadão a Amélia, e do desvalido o poste! Este inerte pelo peso, da pirâmide que gera infelicidade em drogadito, deveria sair de compêndio policial e assim aparecer, com todos compilados, em Saúde Pública!
   Ou o Estado assume a prescrição em ambulatório, do necessário à redução de danos da infelicidade gerada pelo sistema, ou "permissão há" à formação de cooperativa, com pregão eletrônico, para auto gestão da drogadição - com profissionais prescritores em equipe consensual.
   Ou proscrita humanização!

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Mauê Amana Roque Andriani.

M antém
A
U nidade.
E merge.

A inda
M ovimenta
A
N obreza
A meríndia.

R omântico
O lhar,
Q uerido
U niverso,
E screve

A mandy -
N atividade
D ourada,
R epõe
I mensa
A morização,
N utrida
I ncondicional!

rrr.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Alquimia.

Versos em nosso território,
ao buscarem a alquimia,
viram poema na presença.

Fica atento, brinca renitente.
Instiga instável oceano.
Corporifica caminhada.

Sinergia à cada passo.
Ausente olhar se ofuscada
por estrela casual - céu!

rrr.

sábado, 22 de abril de 2017

quinta-feira, 20 de abril de 2017

Ser tão beira-mar.

   Ser tão beira-mar, em marolas de suas braçadas, à sombra de árvores por você plantadas.
   Longe dos 80% dos que felizes fazem cabotagem em suas águas, mais próximo ao restante 20% exportaria ensejo, para o 0% que se importa, em solução combinada.

quarta-feira, 12 de abril de 2017

BRADESCO.

B eligerante -
R etarda
A utorização.
D iligência
E xtemporânea x
S apiente
C onduta
O peratória!

rrr.

domingo, 19 de março de 2017

Morro do Lima.

Morro do Lima.

Tomo café moro em cima,
desço à pé o Morro do Lima.
Jornal na soleira da porta
estampa uma visão, descer -
coitado dos meus pés sãos.

Descortina-se o cenário,
sem leitura a seus atores.
A descida me polui, mas
à subida só me intui:
há solução - só falta cão!

Editado do texto linkado -
http://rutiglianoroque3.zip.net/arch2011-03-13_2011-03-19.html#2011_03-18_06_59_52-1 .

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Mulher Caiçara onde Estiver - brindada, com dizer, cantar e café com garapa.

Dizeres e cantares à Mulher Caiçara onde Estiver:
1a. mesa vertente natural:
A) Dizer:
- Vi quem habita...
B) CÉU - Assma Gabriela:
- Eu que testemunhei a sua força!
- Grata, à você - céu, obrigado estou a não afugentar, com meus tiros, os pássaros que te habitam.
MAR - Mazé (?):
- Eu, que trouxe de além mar os que te construíram!
- Grata, à você - mar, obrigado à manter suas águas cristalinas!
SOL - Maria Araújo (?):
- Eu, que limpo, em ajuda ao cal de suas paredes, do musgo!
- Grata, à você - sol, obrigado estou à refletir o teu calor!
BALEIA - Íris (?):
- Eu, que dei a liga pra união de suas pedras!
- Grata, à você - baleia, que dou liga pra união de minhas pedras, obrigado estou a defender a sua prole.
C) canção Baraquet:
INDÍGENA.
Brinde: café com garapa - açúcar mascavo.
2a. mesa vertente étnica:
A) Dizer:
- O dia me é...
B) LUA - Grisalda:
- Eu, que ilumino sua vigília!
- Grata, à você - lua, que ilumina minha vigília, obrigado estou a refletir a sua luz.
IEMANJÁ - Kellen:
- Eu, que dei a mão que a construiu!
- Grata, à você - Iemanjá, que deu a mão que me construiu, obrigado à recebê-la, ambas debruçadas nessas águas.
CAPELA - Jaíra (?):
- Eu, que dei o arco pra união de seus elementos!
- Grata, à você - capela, pelo arco que une meus elementos, obrigado estou à abrigá-la em meu seio.
C) canção Roque/Baraquet: Charleaux modificada - ibérico onde Charleaux e guarani onde xavante.
Brinde: café com garapa - açúcar mascavo.
3a. mesa vertente histórica:
A) dizer:
- Fortaleza,
B) VIGIA (?):
- Eu, que avisto seus domínios, antes tão ameaçados!
- Grata, à você - vigia, obrigada estou a confiar a minha ronda.
MENSAGEIRA (?):
- Eu, que levo o dizer, da vigia, a seus ouvidos!
- Grata, à você - mensageira, obrigada estou a dar ouvidos.
NAU ESPANHOLA (?):
- Eu, que a defendi, em suas águas, do ataque corsário!
- Grata, à você - nau espanhola, obrigada estou à abrir passagem ao porto!
NAU CORSÁRIA INGLESA (?):
- Eu, que cedi, em derrota, meus canhões!
- Grata, à você - nau corsária inglesa, obrigada estou à ressoar os seus canhões, agora meus!
C) canção do Baraquet:
IEMANJÁ.
Brinde: café com garapa - açúcar mascavo.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

Condesmar Fernandes de Oliveira - acróstico.

C ompilado,
O ntem
N ativo,
D eclara
E mpoderamento
S olícito.

F erido,
E ntre
R egurgitos -
N utrido
A mbiente,
N este
D emonstra
E xcepcional
S aber.

D ogmas
E ncara,

O usa
L imites,
I nclinado a
V iver
E xistência
I conoclasta,
R everbera
A morização.

rrr.